Obesidade e Câncer de intestino: Qual a relação?
Vasta evidência científica, corroborada pela Agência Internacional para Pesquisa em Câncer, da OMS, comprova que o excesso de gordura corporal representa risco para o desenvolvimento
Pacientes atendidos
Cirurgias realizadas
Anos de experiência
CRM-MG 43502 | Certif CNRM 295687
A indicação cirúrgica deve ser baseada na análise de quatro critérios:
Em relação ao índice de massa corpórea (IMC):
É também obrigatória a constatação de “intratabilidade clínica da obesidade” por um endocrinologista
Em relação à idade:
Em relação ao tempo da doença:
Apresentar IMC estável há pelo menos 2 anos e comorbidades em faixa de risco além de ter realizado tratamentos convencionais prévios. Além disso, ter tido insucesso ou recidiva do peso, verificados por meio de dados colhidos do histórico clínico do paciente.
Contraindicações:
As situações abaixo configuram condições adversas à realização de procedimentos cirúrgicos para o controle da obesidade:
Muitos fatores podem alterar a composição da bile e acionar o gatilho de formação de pedra na vesícula. Alguns fatores que aumentam o risco são:
Helicobacter pylori é uma bactéria que se aloja no estômago ou intestino, onde prejudica a barreira protetora e estimula a inflamação, podendo provocar sintomas como dor e queimação abdominal, além de aumentar o risco para o desenvolvimento de úlceras e câncer.
A presença desta bactéria pode ser suspeitada através do aparecimento de alguns sintomas, mas seu diagnóstico só é realizado através de exames de diagnóstico, como endoscopia com biópsia ou a detecção respiratória de ureia.
O tratamento é feito com a associação de remédios como omeprazol e antibióticos como a amoxicilila e claritromicina .
O Omeprazol atua diretamente na diminuição do suco gástrico, e por isso é muito utilizado para tratar doenças estomacais, pois ajuda a diminuir a acidez e auxilia na cicatrização de úlceras.
O tratamento realizado com o medicamento dura algumas semanas após sua indicação, ou meses, até que uma melhora do quadro do paciente seja notada. Em alguns casos mais específicos, o médico gastroenterologista poderá recomendar o uso contínuo do mesmo.
Primeiro, podemos ressaltar que o uso do Omeprazol já foi aprovado pelo órgão de saúde no Brasil, Estados Unidos e Europa, comprovando assim que é um medicamento seguro.
Omeprazol não causa demência
A deficiência da vitamina B12, estimulada pelo uso do omeprazol, em alguns casos pode desencadear demência. É o que aponta um estudo realizado por pesquisadores de uma divisão do Oakland Medical Center, na Califórnia. Foram comparados 25.956 pacientes com deficiência de vitamina B12 com outros 184.199 indivíduos que apresentavam taxas normais do nutriente. Em ambos os grupos foram administrados protetores estomacais e o resultado apontou risco aumentado de deficiência de vitamina B12.
Estudo concluiu que, as pessoas que fizeram uso deste medicamento por durante muito tempo, tinham 65% a mais de chances de ter níveis baixos de vitamina B12, que é um nutriente muito importante para a formação das hemácias e manutenção das funções do sistema nervoso.
Em casos de deficiência desta vitamina, pode haver anemia e até situações de demência. Mas, não existem grandes riscos, e o paciente pode sim tomar o medicamento normalmente, desde que o consumo seja controlado e acompanhado pelo médico.
Relação com câncer de estômago
Estudos demonstraram a associação de câncer com uso do omeprazol a longo prazo; destacava também a necessidade de uma investigação mais aprofundada sobre o assunto. Porém, temos que informar a grande diminuição de complicações e casos cirúrgicos gástricos como as úlceras perfuradas e diminuição de tumor gástrico com tratamento das úlceras, gastrite e Helicobacter Pylori.
O risco de câncer no estômago foi apontado numa pesquisa realizada em 2017 pela Universidade de Hong Kong juntamente com a University College London. O estudo mostrou que o uso semanal por um período de um ano aumenta 2,4 vezes o perigo de desenvolver a doença. Por sua vez, aqueles pacientes que fizeram o uso diário do fármaco apresentaram um aumento de 4,55 nas chances de ter câncer. Esse não foi o primeiro estudo a relacionar o uso do omeprazol ao câncer de estômago, ou seja, em 2009, uma pesquisa baseada nos cuidados de saúde da população da Dinamarca publicou no British Journal of Cancer.
Destacando que sempre bom avaliar os riscos e os benefícios de todas as medicações com seu médico.
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