Atendimento de excelência
para uma vida longa e feliz!

Especialista em gastroenterologia e cirurgia digestiva,
cirurgia bariátrica e metabólica.
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Anos de experiência

Dr. Carlos Humberto

CRM-MG 43502 | Certif CNRM 295687

Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurorradiologia (SBNR) Membro do corpo clínico como Neurocirurgião e Neurorradiologista Intervencionista do Hospital Santa Isabel – Blumenau – SC Preceptor de Residência Médica em Neurocirurgia do Hospital Santa Isabel – Blumenau – SC (MEC e SBN) Professor da disciplina de Neurocirurgia da FURB (Universidade Regional de Blumenau)
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Cirurgias

Meu objetivo é promover, prevenir e gerar qualidade de vida, alinhado com boas técnicas e práticas.

Cirurgia Bariátrica e Metabólica

Balão Intragástrico

Úlcera gástrica e H. Pylori

Refluxo Gastroesofágico

Câncer no Estômago

Câncer de Intestino

Pedra na Vesícula

Câncer Colorretal

Hérnia da parede abdominal

Pâncreas e vias biliares

Convênios
Dúvidas Frequentes

A indicação cirúrgica deve ser baseada na análise de quatro critérios:

  • IMC
  • Idade
  • Doenças associadas
  • Tempo de doença

 

Em relação ao índice de massa corpórea (IMC):

  • IMC acima de 40 kg/m², independentemente da presença de comorbidades.
  • IMC entre 35 e 40 kg/m² na presença de comorbidades.
  • IMC entre 30 e 35 kg/m² na presença de comorbidades que tenham obrigatoriamente a classificação “grave” por um médico especialista na respectiva área da doença.

É também obrigatória a constatação de “intratabilidade clínica da obesidade” por um endocrinologista

 

Em relação à idade:

  • Abaixo de 16 anos: exceto em caso de síndrome genética, quando a indicação é unânime, o Consenso Bariátrico recomenda que, nessa faixa etária, os riscos sejam avaliados por 2 cirurgiões bariátricos titulares da SBCBM e pela equipe multidisciplinar. A operação deve ser consentida pela família ou responsável legal e estes devem acompanhar o paciente no período de recuperação.
  • Entre 16 e 18 anos: sempre que houver indicação e consenso entre a família ou o responsável pelo paciente e a equipe multidisciplinar.
  • Entre 18 e 65 anos: sem restrições quanto à idade.
  • Acima de 65 anos: avaliação individual pela equipe multidisciplinar, considerando risco cirúrgico, presença de comorbidades, expectativa de vida e benefícios do emagrecimento.

 

Em relação ao tempo da doença:

Apresentar IMC estável há pelo menos 2 anos e comorbidades em faixa de risco além de ter realizado tratamentos convencionais prévios. Além disso, ter tido insucesso ou recidiva do peso, verificados por meio de dados colhidos do histórico clínico do paciente.

Contraindicações:

As situações abaixo configuram condições adversas à realização de procedimentos cirúrgicos para o controle da obesidade:

  • Limitação intelectual significativa.
  • Pacientes sem suporte familiar adequado.
  • Quadro de transtorno psiquiátrico não controlado, incluindo uso continuo de álcool ou drogas ilícitas.
  • No entanto, quadros psiquiátricos graves, alcoólatras e adictos sob controle não são contra indicativos à cirurgia.
  • Doenças genéticas.
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Dieta: Uma dieta rica em carnes vermelhas e carnes processadas pode aumentar o risco de câncer colorretal
  • Tabagismo
  • Alcoolismo
  • Idade. O risco de câncer colorretal aumenta com a idade, sendo mais comum após os 50 anos
  • Histórico pessoal de pólipos adenomatosos ou câncer colorretal
  • Histórico pessoal de doença inflamatória intestinal como retocolite ulcerativa e doença de Crohn
  • Histórico familiar de câncer colorretal
  • Síndromes hereditárias: a síndrome de Lynch (câncer colorretal hereditário sem polipose) e polipose adenomatosa familiar (FAP), mas outras síndromes mais raras como síndrome de Peutz-Jeghers e polipose MUTYH
  • Etnia. Pessoas de raça negra têm uma maior incidência de câncer colorretal, mas as razões para isso ainda não são bem compreendidas. Os judeus de origem europeia oriental têm um dos maiores riscos de câncer colorretal quando comparados a qualquer outro grupo étnico do mundo.
  • Diabetes tipo 2.

Muitos fatores podem alterar a composição da bile e acionar o gatilho de formação de pedra na vesícula. Alguns fatores que aumentam o risco são:

  • dieta rica em gorduras e carboidratos e pobre em fibras;
  • vida sedentária, com elevação do LDL (mau colesterol) e diminuição do HDL (bom colesterol);
  • diabetes;
  • obesidade;
  • hipertensão (pressão alta);
  • fumo;
  • uso prolongado de anticoncepcionais;
  • elevação do nível de estrogênio – o que explica a incidência maior de cálculos biliares nas mulheres;
  • predisposição genética.

Helicobacter pylori é uma bactéria que se aloja no estômago ou intestino, onde prejudica a barreira protetora e estimula a inflamação, podendo provocar sintomas como dor e queimação abdominal, além de aumentar o risco para o desenvolvimento de úlceras e câncer.
A presença desta bactéria pode ser suspeitada através do aparecimento de alguns sintomas, mas seu diagnóstico só é realizado através de exames de diagnóstico, como endoscopia com biópsia ou a detecção respiratória de ureia.
O tratamento é feito com a associação de remédios como omeprazol e antibióticos como a amoxicilila e claritromicina .

O Omeprazol atua diretamente na diminuição do suco gástrico, e por isso é muito utilizado para tratar doenças estomacais, pois ajuda a diminuir a acidez e auxilia na cicatrização de úlceras.
O tratamento realizado com o medicamento dura algumas semanas após sua indicação, ou meses, até que uma melhora do quadro do paciente seja notada. Em alguns casos mais específicos, o médico gastroenterologista poderá recomendar o uso contínuo do mesmo.
Primeiro, podemos ressaltar que o uso do Omeprazol já foi aprovado pelo órgão de saúde no Brasil, Estados Unidos e Europa, comprovando assim que é um medicamento seguro.
Omeprazol não causa demência
A deficiência da vitamina B12, estimulada pelo uso do omeprazol, em alguns casos pode desencadear demência. É o que aponta um estudo realizado por pesquisadores de uma divisão do Oakland Medical Center, na Califórnia. Foram comparados 25.956 pacientes com deficiência de vitamina B12 com outros 184.199 indivíduos que apresentavam taxas normais do nutriente. Em ambos os grupos foram administrados protetores estomacais e o resultado apontou risco aumentado de deficiência de vitamina B12.
Estudo concluiu que, as pessoas que fizeram uso deste medicamento por durante muito tempo, tinham 65% a mais de chances de ter níveis baixos de vitamina B12, que é um nutriente muito importante para a formação das hemácias e manutenção das funções do sistema nervoso.
Em casos de deficiência desta vitamina, pode haver anemia e até situações de demência. Mas, não existem grandes riscos, e o paciente pode sim tomar o medicamento normalmente, desde que o consumo seja controlado e acompanhado pelo médico.
Relação com câncer de estômago
Estudos demonstraram a associação de câncer com uso do omeprazol a longo prazo; destacava também a necessidade de uma investigação mais aprofundada sobre o assunto. Porém, temos que informar a grande diminuição de complicações e casos cirúrgicos gástricos como as úlceras perfuradas e diminuição de tumor gástrico com tratamento das úlceras, gastrite e Helicobacter Pylori.
O risco de câncer no estômago foi apontado numa pesquisa realizada em 2017 pela Universidade de Hong Kong juntamente com a University College London. O estudo mostrou que o uso semanal por um período de um ano aumenta 2,4 vezes o perigo de desenvolver a doença. Por sua vez, aqueles pacientes que fizeram o uso diário do fármaco apresentaram um aumento de 4,55 nas chances de ter câncer. Esse não foi o primeiro estudo a relacionar o uso do omeprazol ao câncer de estômago, ou seja, em 2009, uma pesquisa baseada nos cuidados de saúde da população da Dinamarca publicou no British Journal of Cancer.
Destacando que sempre bom avaliar os riscos e os benefícios de todas as medicações com seu médico.

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